Daqui, nós, mulheres pretas, seguimos exaltando sua existência, dando continuidade a sua luta, seja na cultura, no parlamento, no jornalismo, no esporte, em todos os lugares que ocupamos e nos que ainda ocuparemos. Nossa reverência será eterna como Elza. A preservação de sua memória também será. A Medalha Tiradentes que, devido à pandemia, não tivemos a oportunidade de entregar em mãos será motivo de encontro para que juntas possamos prestar mais essa homenagem a ela. Elza Soares é pra sempre, é ancestral.