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No Outubro Rosa, a falta de mamógrafos

 

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No Outubro Rosa, a falta de mamógrafos

Um levantamento da deputada Renata Souza (PSOL) com a Sociedade Brasileira de Mastologia mostra que o Rio tem muito a avançar na prevenção ao câncer de mama. Dos equipamentos em uso, apenas 184 atendem o Sistema Único de Saúde (SUS). Na capital, dos 207 mamógrafos existentes, apenas 42 funcionam na rede pública. As mais afetadas são as mulheres da Zona Oeste.

Para piorar, no estado — o segundo em número de casos — o mamógrafo móvel está parado há três anos por falta de licitação.

Em Macaé, nenhum dos 15 equipamentos de exame serve ao SUS. E eles sequer estão disponíveis nos municípios de Arraial do Cabo, Búzios, Itaguaí, Japeri, Maricá, Miguel Pereira, Parati e Piraí, entre outros.

"Quantas vidas perdemos e quantas vamos perder pela falta do exame? Alguma dúvida sobre qual é a classe e da cor dessas vítimas?", pergunta a parlamentar.

O Dia