Em 100 dias de funcionamento, Sala Lilás da Alerj atendeu 72 mulheres
Em 100 dias de funcionamento, a Sala Lilás da Alerj atendeu 72 mulheres — algumas, recebidas mais de uma vez. E o perfil racial de quem sofreu diversos tipos de violações, de assédio moral no trabalho a violência doméstica, indica que a grande maioria das vítimas é negra: 75,6%, sendo 56,1% pretas e 19,5% pardas. Além do encaminhamento das vítimas a instituições parceiras da Comissão da Mulher para apoio psicológico e da orientação para a formalização das denúncias, em registros de ocorrência, o colegiado presidido por Renata Souza (PSOL) também voltou os olhos para o Legislativo. Uma das linhas é trabalhar para que as recomendações das CPIs do Feminicídio e do Hospital de Cabo Frio se tornem realidade, e as leis aprovadas, sejam cumpridas.
O Dia